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“Nós Somos um Bando de Loucos!”

O famoso jogador é apresentado, em meio ao estádio lotado por fanáticos torcedores, como a maior e mais festejada aquisição do time nos últimos 20 anos. A torcida, agitada, vibra, pula, bate com violência nas arquibancadas e alambrados e canta: “Sou louco por ti, Corinthians!”

Quando o jogador em questão, Ronaldo, pega o microfone, as primeiras palavras são: “Aqui está mais um louco!” A torcida corintiana vai ao delírio! O estádio quase vai abaixo, após estas palavras...

Ao ver e gravar de forma indelével esta cena em meu cérebro, eu pensei o seguinte: “Quanto amor, por nada! Quanta energia, desperdiçada inutilmente! Quanta paixão vã, mal direcionada! Que desperdício!

Quase dois mil anos separam os jovens descritos acima de outro jovem; alguém que torcia pelo “time” errado e, antes de conhecer o Capitão da sua alma, seu grande Herói, empregou toda força, capacidade de persuasão, energias, ardor e paixão para perseguir, invadir casas, prender e matar os cristãos.

Depois do encontro a caminho de Damasco e maravilhosa conversão, nós o encontramos descrevendo a nova paixão nas seguintes palavras: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo [lixo] para ganhar a Cristo” (Filipenses 3:7-8).

Fantástico! Sublime! Arrebatador! Paulo, sem sombra de dúvidas, de todos os heróis da Bíblia é o que mais se aproxima e se identifica com o Grande Herói. O Inigualável: Jesus. Huberto Rohden escreveu uma biografia de Paulo onde, num dos textos mais lindos, afirma: "Paulo é um livro que só fala de Cristo. Paulo é uma chama que só arde por Cristo. Paulo é um gênio que só pensa em Cristo. Paulo é uma vontade que só quer Cristo. Paulo é um herói que só luta por Cristo. Paulo é uma alma que só vive de Cristo, por Cristo e para Cristo".

Essa é experiência de alguém que se entregou completamente a Jesus. Abriu mão do que era e do que podia vir a ser para que Jesus fosse o foco e Senhor de sua vida. Renunciou ao eu, para que Jesus estivesse no centro do seu coração. Era alguém que podia dizer: "Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a Si mesmo se entregou por mim" (Gálatas 2:20).    

Chuck Colson relata o que lhe aconteceu certa vez quando falava a um grupo de estudantes de uma universidade secular. Falava sobre seu compromisso com Cristo e confessou que, se necessário, estaria disposto a morrer pelo Salvador. Ao dizer isso, um dos jovens do auditório gritou enraivecido:
– Tenha paciência, Colson! Não vale a pena morrer por coisa alguma!
Ao que Colson respondeu:
Se não há nada pelo qual esteja disposto a morrer, suponho então que não há coisa alguma em sua vida pela qual valha a pena viver!

Colson, neste episódio, encarna ou exemplifica o mesmo espírito e paixão de Paulo. Este jovem – anônimo e de espírito medíocre – encarna o mesmo espírito de Jonas. Nas palavras do escritor Caio Fábio, “Jonas é o sal que não quer salgar. Paulo é o sal que quer salgar a terra inteira. [...] Jonas se imagina alguém que tem a missão de separar os homens. Paulo, porém, se entende como alguém que tem diante de si a missão de destruir muralhas, barreiras, com o propósito de chamar os diferentes a uma só fé em um só Senhor, que é Jesus Cristo”.

As diferenças de visões teológicas – que, como lembra o autor do fantástico livro “Sal Fora do Saleiro”, implicam inevitavelmente em distintas e antagônicas posturas missiológicas – não param por aí: Jonas é o “pregador” do Evangelho que prefere o conforto e aconchego dos hotéis e camarotes dos cruzeiros marítimos. Paulo é o Campeão do Evangelho, que prefere os desafios, privações e intempéries das aventuras missionárias: “São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais*: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar; em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez. Além das coisas exteriores [quer dizer: O que mexe mesmo comigo. O que me preocupa. O que me afeta, desgasta e deixa perturbado], há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas. Quem enfraquece, que também eu não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me inflame?” (II Coríntios 11:23-29).

A única vez que vemos Jonas entrar num navio, por livre vontade, foi para fugir. As poucas vezes em que vemos Paulo embarcar num navio, numa delas como prisioneiro e em todas as demais a serviço, foi para pregar o Evangelho. “Jonas entra no navio e se aliena. Diz-nos a Bíblia que ele foi para o porão do navio, deitou-se e dormiu profundamente (Jonas 1:5b). Paulo é diferente: entra no navio e se integra. Sabe quantas pessoas viajam com ele, a ponto de precisar o número: 276 pessoas a bordo (Atos 27:37). Fica amigo do centurião (Atos 27:3), faz amizade com o piloto, compreende as forças políticas que agem no navio, integrando-se inteiramente ao ambiente.

Jonas não ora nunca, nem por ele, nem por ninguém e nem por coisa alguma [é o pastor mercenário, o missionário fujão: insensível e indiferente, calculista e alheio às pessoas]. Os pagãos estavam durante a tempestade fazendo vigília, todos jejuando (Jonas 1:5a), só Jonas, porém, olhava contemplativamente toda a situação de desespero à sua volta. Seus companheiros de viagem diziam:
- Tu és o único que não ora aqui, ‘evangélico’!”

Em suma, “Jonas preferiu não ter um futuro a ter um presente com quem ele não gostava, preferindo que sua vida não tivesse futuro algum, e não querendo, sob nenhuma hipótese, viver com quem ele não se dá bem. Jonas, de certo modo, é daquele tipo de gente que diz:
- Se no Céu vai ter ninivita, eu prefiro ficar no inferno!

“Em contrapartida, veja como a compreensão que Paulo tinha de Deus permitia-lhe ter um significado de missão totalmente diferenciado do de Jonas. Primeiramente, Paulo dizia que preferia se perder a perder aqueles pelos quais Jesus morreu: “Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhando comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência. (...) porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne” (Romanos 9:1 e 3).”              

Pelo que vimos, os estilos de vida, visão missionária, prioridades e escala de valores de Paulo e Jonas são totalmente opostos. São como água e óleo. Dia e Noite. Calor e Frio. Compromisso e indiferença. Paixão e insensibilidade. Amor e ódio. Apego às pessoas, no desejo ardente de salvá-las, e apego às coisas materiais, ao conforto; no sentido “Zéca-Pagodiano” de aproveitar a vida, desfrutar as benesses.

No final da vida, antes de ser decapitado, Paulo faz uma declaração gloriosa, numa “overdose” de fé: “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação [sacrifício, oferta suave e aromática], e o tempo da minha partida [morte] é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a quantos amam a Sua vinda” (II Timóteo 4:6-8).

Ao final do relato medíocre da sua vida – sem vibração alguma pelas “fichas de batismo entregues pelos seus obreiros bíblicos”, sem festejar o arrependimento e conversão de toda uma cidade: Nínive; aliás, diz a Bíblia, ele recebeu o maior sucesso evangelístico da História com lamentos, ira e revolta: “Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado” (Jonas 4:1) – nós o encontramos, antes de cair na penumbra do anonimato, de onde nunca deveria ter saído, lamentando a morte de uma reles planta: “[...] pelo que pediu para si a morte, dizendo: Melhor me é morrer do que viver!” (Jonas 4:8).

“Este é o amor de Jonas! Um ‘amor profundo’, por uma ‘causa nobre’. Jonas e a árvore. Ele era o profeta mais ecologicamente desgraçado do planeta. Paulo chega na Ilha de Malta e lá é mordido por uma víbora, não dando a mínima importância a isso (Atos 28:3-5). Jonas vê uma planta morrer e quer morrer junto com ela”, arremata Caio Fábio.

Não é à toa que, de todos os livros proféticos, o livro de Jonas é o único que termina com Deus “passando um sabão”, dando uma dura repreensão ao profeta: “Tornou o Senhor: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho [tem “cristãos” que são assim: Fazem ou participam de campanhas para “salvar as florestas”, mas não dão um centavo sequer, além do dízimo – nem sempre fiel, para salvar almas; gastam uma exorbitância com ração e luxos para os cães, mas retêm a mão na hora de colocar na salva uma oferta generosa para as missões...], a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de Eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e mão esquerda, e também muitos animais?” [Deus se preocupa, também, com os animais; só que, observem a devida ordem: as “mais de cento e vinte mil pessoas” vem bem antes...] (Jonas 4:10-11).         

Fujão! Infeliz! Lazarento! Calhorda! Pulha! Mercenário! Medíocre! Indigno! Jonas merece, com certeza, todos estes e muitos outros adjetivos. Paulo, afirmou convicto: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê [...]” (Romanos 1:16). Paulo não se envergonhava do Evangelho; Jonas era uma vergonha para o Evangelho! 
      
O que movia a ambos? No caso de Jonas era o status quo [“sou pastor na melhor Associação do mundo, a mais rica!” Como dizia aquela velha propaganda em que apareciam duas crianças brincando e uma dizia para a outra, em total provocação: “Eu tenho, você não tem...”], o apego ao conforto, às coisas materiais, aos títulos, cargos e ao exclusivismo judaico. Paulo era o amor às pessoas, o desejo de levar todas elas para o Céu, firmado num amor maior ainda a Jesus. A este respeito a Bíblia diz o seguinte: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Coríntios 5:14-15).

Na Bíblia na Linguagem de Hoje, esta frase em destaque aparece da seguinte forma: “Porque somos dominados pelo amor que Cristo tem por nós [...]” Em algumas versões vem no seguinte sentido: “O amor de Cristo me impulsiona [...]” Sim. O que Paulo quer dizer é mais ou menos o seguinte: “Movido pelo amor a Jesus, eu faço coisas que jamais faria por ninguém ou para nenhuma causa humana!” Pouco antes, no verso 13, ele havia afirmado: “Pois, se estamos loucos, é em favor de Deus; e, se temos juízo, é em favor de vocês” (II Coríntios 5:13, BLH). 
  
Já passa da meia noite [01:00 exatamente], o corpo velho pede repouso, e estou aqui, junto ao teclado do computador, procurando combinar as letras e formar as palavras e sentenças certas – aquelas que, ao menos, transmitam para vocês a mínima idéia desta “loucura” que, espero, contagie a muitos, levando-nos, sem reservas, a proclamar com ardor o glorioso Evangelho da salvação em Jesus. Esta “loucura” que, como diz Paulo, nos leva a ser dominados pelo amor a Jesus e, conseqüentemente, a fazer coisas que jamais faríamos por nós mesmos ou para qualquer outra pessoa ou movidos por reles interesses humanos.

Quanto a mim, que eu me lembre, nos meus tempos de Técnico em Mecânica e noutras funções profissionais ou encargos jamais passei das 19h num local de trabalho; nos estudos, também, nunca perdi uma noite de sono debruçado nos livros ou cadernos. Nunca fiz sacrifícios maiores do que almoçar na hora certa [rs hoje, para preparar esta mensagem e o restante deste blog, usei um dos inúmeros “dias de descanso” não utilizados e fiquei o dia inteiro em jejum; minha esposa está visitando a mãe doente em São Paulo...], aquela comida deliciosa do refeitório da empresa multinacional ou dos restaurantes e hotéis confortáveis em que ficava hospedado, ser apanhado em casa ou no hotel por um dos carros da empresa; viajar de avião, dormir cedo e, no final do mês, religiosamente, ter uma quantia polpuda deposita na minha conta. Isso sem contar os dois dias semanais de descanso...

De modo que existem estas coisas citadas acima, e muitas outras, que faço há 25 anos no Ministério e que, com certeza, não faria nunca para patrão algum e por dinheiro nenhum deste mundo! Ah, também, jamais deixaria a minha família, durante as férias, por dinheiro nenhum deste mundo para comprar carro, terrenos, casa ou qualquer outra coisa para mim... No entanto, com mais um colega pastor, passei 15 dias (exatamente metade das férias) viajando, fazendo palestras e vendendo livros no Mato Grosso do Sul** para conseguir recursos para pagar obreiros bíblicos e financiar conferências aqui nesta região. É coisa pra louco, varrido! Eu nem sequer havia assumido o distrito...

Dinheiro nenhum do mundo me levaria a isso; no entanto, já perdi noites incontáveis viajando para pregar, em conferências e, principalmente, preocupado com a salvação das pessoas destas cerca de 20 cidades pelas quais devo responder ao Senhor Jesus.

Neste sentido, faço minhas as seguintes palavras: “Noite após noite não posso dormir por causa desta responsabilidade que sobre mim pesa em prol das cidades não advertidas. Noite após noite estou orando e buscando idear métodos pelos quais possamos ir a essas cidades e transmitir-lhes a mensagem de advertência. Ora, existe um mundo a ser advertido e salvo [...]”– Ellen G. White, Evangelismo, pág. 62.

Sim. Você quer saber quem somos e o que pretendemos com isso? Nós somos um grupo de loucos! Loucos “de pedra”, loucos “varridos”, por amor ao Evangelho! Um grupo de loucos de amor a Jesus! Um grupo de loucos por amor às almas!

Somos um grupo de loucos pela salvação das pessoas que habitam nestas cerca de 20 cidades! Um grupo de loucos que percorre mais de 1200 km em um carro apertado, acordando de madrugada e voltando à noite em dois sábados seguidos, para distribuir 12.000 DVDs do “Grande Conflito” em 17 cidades da região do Pontal do Triângulo (percorrendo desde a divisa com São Paulo até a divisa com o Mato Grosso do Sul); e, depois, na volta, além de contar as inúmeras bênçãos do trabalho feito ainda ficam lamentando não ter mais DVDs para distribuir...

Sim, nós somos loucos! Loucos de vontade de ver Jesus voltar, e nos tirar logo deste mundo de miséria, injustiças sociais, tristeza, dor e morte! E, se você acredita que a causa do Nazareno crucificado, ressurreto e prestes a voltar é a única causa digna neste mundo, pela qual vale a pena viver, lutar e, se preciso for, morrer, junte-se a nós nesta loucura!

Em tempo, o saudoso Pastor Enoch de Oliveira, “Príncipe dos Pregadores Adventistas”, de quem tive a honra de extrair a última entrevista publicada pela Revista Adventista, costumava contar a história de uma visita ao maior manicômio dos EUA, onde se encontravam confinados centenas de loucos. A certa altura da visita, alguém [não lembro se foi o próprio relator deste incidente curioso] faz a perguntinha para o diretor da instituição: “O senhor não tem medo de que estes loucos se rebelem e façam o senhor e os demais aqui reféns?”

A resposta tranqüila do diretor foi: “Não. Os loucos não se unem!”

Amigos, continuem tranqüilos, porém não acomodados! Os loucos de amor a Jesus e aos perdidos sempre se unirão! E essa loucura é mais contagiante do que qualquer vírus de gripe. Portanto, como diz Paulo: “Quisera eu me suportásseis um pouco mais na minha loucura. Suportai-me, pois” (II Coríntios 11:1). Nada de chamar enfermeiros ou psiquiatras! Sem essa de “camisa de força”!    

- Pastor Elizeu C. Lira, Distrital de Frutal-MG


* Agradeço, publicamente, ao Pastor Erton Kohler, presidente da Divisão Sul-Americana dos Adventistas do Sétimo Dia, pela realização daquele que, sem sombra de dúvidas, foi o maior e melhor concílio ministerial de todos os tempos! Agora, para mim, o melhor, o mais inspirador de tudo, que me levou diversas vezes às lágrimas, não foram as belíssimas pregações e preleções em seminários dos nossos maiores teólogos do mundo e nem sequer os pronunciamentos dos líderes mundiais da Igreja; foram, com certeza, as histórias de vidas, os testemunhos fantásticos das dificuldades, desafios e privações que os colegas pastores da Amazônia Peruana, dos Andes e muitos outros lugares inóspitos deste continente enfrentam TODO DIA na pregação do Evangelho e salvação de almas. Modernamente falando, eles são a minha grande fonte de inspiração! Vi, com certeza, que as maiores dificuldades que eu enfrento e grandiosos desafios [minha fonte perene de adrenalina e endorfinas] são “fichinha” diante do que eles enfrentam! Parafraseando Paulo, eles poderiam afirmar com justiça: “Você [eu, no caso] acha que está fazendo muito por rodar mais de 2.000 km todo mês para atender o seu distrito, ficando fora de casa três finais de semana? Nós somos muito mais pastores do que você, porque rodamos – e andamos no lombo de animal ou a pé – muito mais do que isso em uma semana, ficando fora de casa, muitas vezes, um mês inteiro!      

** E ainda levamos calote: Muitos compraram e não pagaram! Se não fosse o Pastor Marcos Nardy e mais alguns amigos, teríamos ficado só no prejuízo...

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